Podemos usar meios de transporte público, e pelo nosso uso e nível crítico, podemos exigir que melhorem (logo!), que se tornem mais respeitosos e atraentes! Podemos também criar planos de caronas com vizinhos, colegas de trabalho ou de faculdade, ou com pais dos companheiros de escola dos nossos filhos – já ouviu falar do Caronetas...
http://www.caronetas.com.br/ ? Pois veja o que acha. Podemos ainda restringir voluntariamente o uso do carro para determinados destinos, ou horários. E, o melhor de tudo: podemos usar a bicicleta para muito mais que simplesmente lazer!
Bicicletas não poluem, ocupam pouco espaço e exercitam aerobicamente seus usuários, diminuindo idas a médicos. Além de serem “desestressantes”, são econômicas ao extremo e... Viáveis como meio de transporte urbano! Creia-me!
Pois você já se imaginou pedalando para o trabalho, para a faculdade, ou para o consultório do seu dentista? Pois, em muitos bairros isto já é possível, e em outros, estamos chegando lá. Estamos caminhando para a construção de mais ciclo-rotas e de maior conscientização dos cariocas, ciclistas e motoristas, em relação às boas regras de convivência.
Há inúmeros grupos organizados neste sentido, e você pode participar deles. Há os que transformam a união de ciclistas numa divertida manifestação por visibilidade, como a Bicicletada Massa Crítica; o charmoso e ‘chic’ passeio musical do Passeio Completo; grupos de ciclistas que clamam por ciclo-faixas, como o Ciclovia Já Laranjeiras Cosme Velho; há ainda organizações não governamentais de fundamental apoio, como o Transporte Ativo (site e blog); há ciclistas que ajudam outros a pedalar – como os Bike Anjos; e existem até pessoas que unem o plantio de árvores com bicicletas, com a Bicicletada Jardinária.
Quanto à bicicleta de escolha, isto é com você. Há desde a velha bicicleta guardada...(ponha-a para rodar!), até um número crescente de modelos dobráveis interessantes. Há ainda os tipos vintage , lindas, ou as clássicas, nacionais e importadas. Existem também as ainda polêmicas bicicletas elétricas – boas para se fugir do trânsito e não contribuir com ele, mas que não proporcionam exercício ao dono.
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