terça-feira, 21 de outubro de 2008

Sacos Plásticos. Até quando?










Todo mudo já ouviu falar que os sacos plásticos, lançados no ambiente, são um dos grandes problemas que o homem provoca na natureza e para si mesmo.

Milhões de saquinhos são usados e descartados diariamente. Como consumidores de milhares de produtos, a grande maioria de nós não se dá conta de que desde uma Gillette, comprada na farmácia, um brinco, um CD... tudo é posto em sacos plásticos. Mas quantas destas coisas podemos levar no bolso ou numa bolsa de mão (destas que nós mulheres carregamos o tempo todo)?

Que nos custa, numa farmácia, mercearia, açougue, numa livraria, loja de roupas, loja de Cd e até mesmo em um supermercado, recusar os saquinhos? Podemos levar bolsas de casa, de pano, de plástico durável ou carrinhos. Podemos também carregar muitas destas coisas na mão.

Ao anunciar que dispensamos as bolsas plásticas, num estabelecimento comercial, ocorre um fenômeno positivo. Acabamos por educar as pessoas que ali trabalham e as que estão em volta. É um trabalho lento, de repetição. Eu o faço, há muito. Recuso bolsas plásticas repetidamente e vejo que isto acaba tendo um efeito propagador. Lembro-me de que em alguns lugares que freqüento, nas primeiras vezes que recusei as bolsas, os atendentes se surpreenderam. Depois de um tempo, vários passaram a dizer que também o estavam fazendo e, ao me verem, já não põem mais as coisas em bolsas plásticas.

É simples e fácil. E ajuda muito a reduzir mais este impacto ambiental do homem sobre a natureza e sobre si mesmo.
Sugiro a leitura do texto "A Farra dos Sacos Plásticos", de André Trigueiro. Nao há nada melhor sobre o tema. Abaixo, o link.

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